Numerosos estudos sobre as proteínas encontradas no Whey demonstram o seu potencial para aumentar a imunidade (defesa contra doenças), proteger contra o câncer, auxiliar no emagrecimento e aumentar a massa muscular.
O uso de Whey está aumentando em todo o mundo e tem melhorado o ânimo de seus usuários, reduzindo a depressão, diminuindo o cortisol (hormônio perigoso pois é produzido por nosso organismo em resposta ao stress e pode levar a doenças doenças cardiovasculares e a obesidade).
O consumo de whey protein aumenta os níveis de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem estar. A deficiência de serotonina é muito comum e pode ser responsável por casos de depressão, desânimo, e compulsão por carboidratos (doces, pães e massas).
No período pré-menstrual, especialmente, podemos encontrar uma maior deficiência deste importante neuro transmissor.
Whey protein protege o fígado e rins.
Eu recomendo a meus pacientes usar Whey Protein diariamente como suplemento alimentar, na forma de shake sabor chocolate, frutas vermelhas, etc., nos intervalos entre as refeições.
Batido com água fria e gelo pode ajudar a emagrecer, pois algumas marcas tem baixo teor de carboidratos e é rico em proteínas, matando a fome e mantendo a saciedade por um período mais longo.
Alimenta muito mais do que um cafezinho e um pão de queijo que muitas vezes comemos quando estamos com fome.
Pode ser usado ainda com leite preferencialmente de soja.
Creatina: Mais que um suplemento nutricional para atletas
A Creatina possui vários benefícios, muito embora geralmente seja lembrado como um suplemento indicado para quem quer ganhar força e massa muscular, como os atletas e fisioculturistas, mas suas indicações são mais amplas.
A Creatina está sendo usada para ajudar pessoas com doenças que enfraquecem a musculatura.
Estudos recentes indicam que a Creatina pode ser útil em idosos que apresentam perda de massa muscular, fraqueza, Doença de Parkinson e fibromialgia. + Creatina
Cada paciente responde de uma maneira diferente a um determinado tratamento médico proposto. Portanto, o tratamento deve ser individualizado para cada paciente, que responderá ao tratamento de uma maneira diferente, dependendo de suas condições de saúde, a sua adesão ao tratamento, a prática de exercícios, a mudança da dieta e a adoção de outras mudanças de estilo de vida aconselhadas pelo profissional responsável.