Tratamento da Impotência

ou Disfunção Erétil

Os homens que apresentam este quadro, tem dificuldade para ter ou manter uma ereção por tempo suficiente para uma atividade sexual satisfatória.

Fique tranquilo se aconteceu com você.

Este quadro é comum, e atinge 30 milhões de homens nos EUA. Calcula-se que no Brasil a incidência seja semelhante.

A disfunção erétil afeta mais homens mais velhos, do que os mais jovens.

Ocorre em cerca de 1 % dos homens de 40 anos, 17% dos homens com 60 anos e 50 % dos homens com 75 anos ou mais.

Com a vida moderna, o stress, a alta competitividade, sobrecarga de trabalho, horas insuficientes de sono, a crise econômica e moral, o sedentarismo e uma alimentação inadequada; a impotência pode se manifestar mais cedo, causando muitos dissabores a homens mais jovens.

Quando isto ocorre é hora de você conversar com seu médico.

A causa anatômica mais comum da impotência são artérias do pênis masculino com dificuldade de circulação do sangue.

Portanto a impotência pode ser a primeira indicação de uma doença cardiovascular.

Outras possíveis causas de Impotência são: uso de medicamentos, deficiências hormonais, depressão, problemas de relacionamento.

Se você teve uma experiência desagradável de impotência recentemente, talvez você nem esteja entendendo o que está lendo pois pode estar transtornado com o acontecido.

Mas respire fundo, existe tratamento adequado para a grande parte dos casos de impotência.

Junto a uma mudança de estilo de vida você poderá ter uma vida sexual satisfatória novamente.

Para alguns homens a simples perda de peso pode ajudar.

Outros vão precisar de medicamentos de uso oral ou injetável.

Fico desapontada com alguns tratamentos que são oferecidos para os homens aqui em São Paulo.

Meus pacientes me contam que uma famosa clínica oferece aplicação de medicação injetável no pênis, cara, dolorosa e desagradável antes de todas as relações sexuais sem ao menos pedir um exame.

Outra clinica oferece a colocação cirúrgica de próteses penianas caríssimas para homens ainda jovens de 30 anos de idade!

Acredito que estas opções podem e devem ser indicadas, quando já foram tentadas todas as outras opções de tratamento mais simples e menos invasivas.

São várias opções de tratamento, portanto são maiores as chances dos pacientes encontrarem uma opção adequada para seu caso.