Em maio de 2000, a Sra. R. C. S. trouxe a sua filha de 9 meses para iniciar tratamento com Homeopatia, porque “nunca dorme a noite”. Voltou no mês de julho dizendo que sua filha passou a dormir bem no primeiro dia do tratamento.
Por motivo de mudança do médico, ela interrompeu o tratamento com a Homeopatia até outubro de 2003, quando voltou com sua filha com dor de ouvido e tosse. Disse que sua filha tem ficado muito doente, com inflamações constantes de garganta, tomando muitos remédios, após ter entrado para a escola.
Voltou para nova consulta após 6 meses, em abril de 2004, dizendo que a culpa era da Homeopatia por ela ter ficado tanto tempo sem aparecer. “Assim que retomei o tratamento com a Homeopatia, minha filha não teve mais nenhum episódio de febre. Não precisou mais tomar remédios. O tratamento é mais barato e mais rápido. Minha filha está ótima. Ela ia a cada 15 dias no médico, agora vai a cada 6 meses por rotina.”
Infecções de repetição, rinite e sinusite alérgica
Em abril de 2003, a menor B. G. S. de 7 anos, filha única de família de ótima condição financeira, cercada de atenção e bons cuidados, compareceu ao consultório para iniciar tratamento médico para um quadro de rinite e sinusite alérgica. Já havia tido um quadro de pneumonia e, há cada 15 dias, tinha um quadro febril acompanhado de catarro onde lhe eram prescritos antibióticos e antialérgicos. Apresentava enjoo, vômitos, moleza e falta de apetite constante (“só come se obrigada”). Tanto a mãe como a paciente estavam cansadas de tantos remédios que: “Só resolvem temporariamente e dão dor de estômago. O nariz vive coçando e escorrendo e o otorrino quer operá-la. Ela não pode pegar um ventinho que fica doente.”
Iniciou tratamento com Homeopatia + Imunoterapia Ativada + Fitoterapia + Ortomolecular.
Em maio de 2004 nos deu o seguinte depoimento: “Minha filha vivia doente e ficava muito internada tomando soro, dos 2 aos 7 anos, apesar de todos os cuidados que tínhamos com ela. Era horrível. Ela dormia boa e acordava doente. Quando começamos o tratamento, nossa vida mudou. Já tinha feito tratamento com alergista e vacinas, mas eu tinha que dar remédios direto. Agora não. A resposta ao tratamento foi imediata e, gradualmente, fomos vendo os resultados. Sua resistência a infecções aumentou e ela não pegou mais virose. Em agosto de 2003 foi a última vez que ficou doente porque ficou muito tempo nadando na piscina de água quente e saia e pegava vento frio. Agora ela está com uma saúde de ferro!”
Todos os pacientes nos forneceram autorização por escrito com seus números de cédula de identidade e assinatura autorizando esta divulgação, mas tem seus nomes abreviados em respeito a ética médica.