A Sra. A. B. A. S., viúva, 58 anos, avó de 3 de nossos pacientes, chegou em maio de 2004 mancando e com um quadro desanimador. “Estou mal, com dor no joelho (inflamação no menisco) há mais de 1 ano. Não posso me virar na cama que dói e mal posso andar. Tenho problema no coração, pressão alta, artrose na coluna e não durmo a noite toda. Meu corpo todo adormece. Estou assustada, acho que vou ter um derrame.
Querem operar o meu joelho. Os médicos dizem que não tem jeito, que devo me conformar porque minha circulação ficou prejudicada devido à quimioterapia que fiz há 20 anos, para tratar de um câncer.”
Usava continuamente anti-inflamatórios injetáveis que não aliviavam as dores. Iniciamos o tratamento com Acupuntura, com a finalidade de melhorar a circulação em seu joelho a fim de que a medicação pudesse chegar até o local inflamado, aliviando a dor. Usamos a Imunoterapia Ativada para aumentar a resistência às infecções. Iniciamos o uso de medicação Ortomolecular, Fitoterapia e Homeopatia.
A paciente saiu do consultório mancando, da mesma maneira que chegou. Passou pela minha cabeça que seria difícil reverter aquele quadro e que, por não sentir-se melhor, ela não voltaria mais.
Em junho retornou. “Estou melhor. Já dá para caminhar.”
Sentiu-se tão bem que foi para o Paraná visitar sua irmã. Observei que tinha tirado o luto da viuvez, estava de batom, com roupas claras e com um belo sorriso.
O ânimo e a saúde estavam voltando para a nossa amiga querida de muitos anos, contrariando as minhas expectativas. Em julho continuava melhorando.
Em agosto: “Já posso até caminhar em subidas. Parei de mancar!”
Em outubro: “A dor melhorou 80%.”
Em janeiro de 2005: “Os pés estão bem desinchados. O tratamento foi maravilhoso e rápido. Valeu a pena! Nunca mais tomei anti-inflamatórios! Estou dormindo melhor”.
Cada vez mais me surpreendo com os bons resultados obtidos com uso de estratégias simples, e ainda pouco conhecidas, que se provam excelentes terapias capazes de reverter quadros crônicos e complexos.
Todos os pacientes nos forneceram autorização por escrito com seus números de cédula de identidade e assinatura autorizando esta divulgação, mas tem seus nomes abreviados em respeito a ética médica.